
TELA: 60 x 80 (2005)
Uma tela antiga da artista, baseada na inspiração de estudos de fragmentos de outra obra e com uma adesão pessoal.
O uso da mistura das cores se dá de forma sábia e misteriosa.
Uma imagem abstrata bem construída e bem resolvida com muitas camadas. Focado no significado inconsciente do telespectador. O quebra cabeça significa estruturas de cada indivíduo e as estruturas da sociedade.
uma montagem viva, as experiências que vamos adquirindo ao longo de nossas vidas, montadas como um lego e construindo uma imagem. A cada minuto a imagem se desloca e se modifica, fazendo dela uma imagem única e diferenciada. Ela tem esse poder de transformação.
No momento o que sobressai é a imagem de uma elegante e obscura dama com seus animais (cavalos e elefantes) numa passeata floresta adentro entre árvores perfumadas. Um amanhecer versus um entardecer extenso .
“Sem chamado, um entornado pesar entrou e simplesmente se sentou
Alma minha, como pulsar assim
Poder dominador…te peço educadamente desgrude.
Lágrimas vividas não combinam com minhas cores
Nos giros deixem me rodopiar
E que o noturno elege a lâmpada…a mágica obviamente
A luz e eu dentro
No eixo ou fora…unidos e ligados” (Diane 2018)